quinta-feira, 28 de abril de 2011

A medicina explicaria o caso de Sarney, defensor dos Requiões?

Será problema de Corruptosclerose ou Mal de Roubozheimer ?
José Ribamar, o Sarney - presidente do saco de gatos/gatunos, que um dia foi o respeitado Senado - saiu em defesa do comportamento autoritário de seu companheiro Requião que arrancou o microfone das mãos do repórter. O senador se irritou com a pergunta sobre a aposentadoria de R$ 24,1 mil fornecida a ele, ex-govenador do Paraná, com o dinheiro público.  
Como já se tornou hábito defender os amigos meliantes, o honorável bandido declarou que não foi “agressão à liberdade de imprensa ou de trabalho”, mas uma simples  “questão de temperamento”.  Segundo ele, “essas coisas as vezes acontecem independente até mesmo da vontade das pessoas”.
De certa forma, as palavras de José Ribamar podem ser vistas por outro lado. O lado que nos favorece, sem que isso fosse necessário, caso a política nacional não fosse essa pocilga que não admite ser contestada. De agora em diante, baseados em palavras tão brilhantes, toda vez que um político nos ameaçar diante das críticas por seu comportamento indecoroso, usaremos o mesmo álibe:  ‘foi apenas uma questão temperamental, que ocorreu independente da nossa vontade".   Pronto, estamos liberados para dizer o que eles merecem ouvir, ou ler.
Que José Ribamar se aposente e  vista o camisolão. Para quem nunca trabalhou, roubar deve ser exaustivo.

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