segunda-feira, 11 de abril de 2011

Quantos são os anéis que separam o PT dos terroristas islâmicos que atuam no Brasil?

Na edição da semana passada, a VEJA publicou uma reportagem reproduzida mundo afora, embora setores da imprensa brasileira tenham feito questão de ignorá-la, o que é inútil. Fato: o terrorismo islâmico fincou suas bases no Brasil. Para ler uma síntese daquela reportagem, clique aqui. Vejam esta foto.
Vocês identificaram aí o deputado Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho, do PT. E quem é este senhor que está ao lado? Leonardo Coutinho e Laura Diniz contam na VEJA desta semana. Leiam um trecho:
O homem que aparece na fotografia à esquerda, orgulhoso ao lado do deputado Vicentinho (PT-SP), é o tunisiano Manar Skandrani, de 50 anos, monitorado constantemente pela Interpol. O tunisiano, que chegou a ter uma escola de pilotos na catarinense Joinvile, se diz perseguido por ter sido militante do Al Nahda, uma organização subordinada à Al Qaeda, que defende a implantação de um governo islâmico na Tunísia. Ele nega que hoje tenha amigos terroristas ligados ao bando de Osama bin Laden. Como consta nos arquivos da Interpol, Vicentinho conheceu Skandrani na campanha presidencial de 2002. Naquele ano, o tunisiano, então proprietário de uma fábrica de kebab na Alemanha, visitou seus fornecedores de carne de frango em São Bernardo do Campo, reduto eleitoral do deputado.
Dois anos depois, foi a vez de Vicentinho ir à Alemanha. Lá, convenceu seu amigo extremista a emigrar para o Brasil. Skandrani gostou da idéia, porque, assim, iria aproximar-se de seus fornecedores, que mantinham relações ainda melhores que a dele com o governo recém-eleito. “Sou amigo de Vicentinho e estive com (o ex-presidente Luiz Inácio) Lula (da Silva) uma vez, mas não sou terrorista”, disse o tunisiano a VEJA. Em 2007, Skandrani chegou a ser preso pela Polícia Federal por tentar entrar no Brasil com 14000 euros não declarados. Na cadeia, pediu ajuda ao deputado petista. “Acredito na inocência dele. É só um perseguido político”, afirma Vicentinho
Gostou, leitor? Agora vejam esta outra foto. Duas das personagens são bastante conhecidas: o nosso Apedeuta e seu amigo “querido” Ahmadinejad. E o outro?
A reportagem da VEJA informa: trata-se do empresário Mohamad Ali Laila. Leiam:
Mohamad Ali Laila, vice-presidente do Instituto Futuro, instituição voltada para os libaneses muçulmanos de orientação sunita radicados no Brasil, mantém uma relação estreita com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nos últimos oito anos, esteve em todas as comitivas de viagens presidenciais ao Oriente Médio. Em 2007, ele próprio descreveu sua relação com o ex-presidente à então consulesa americana em São Paulo, Lisa Helling. Laila contou à diplomata que é “velho amigo de Lula” e sua atividade no Brasil é a de lobista, mas que não gosta de ser chamado dessa forma, porque sua profissão não é bem-vista por aqui. (…) Laila é tio do comerciante Anuar Pechliye, treinado pela Al Qaeda no Afeganistão e delatado à CIA, agência americana de inteligência, pelo principal recrutador da organização de Osama bin Laden, Abu Zubaydah. Documentos da Polícia Federal obtidos por VEJA mostram que Pechliye é suspeito de ter fornecido passaportes brasileiros à Al Qaeda. A sobrinha do amigo do ex-presidente casou-se com Alan Cheidde - também treinado por Zubaydah no Afeganistão e suspeito de fornecer passaportes a terroristas. Cheidde é um soldado da Jihad Islâmica experimentado em combate. Nos anos 90, mudou-se para a Bósnia a fim de lutar ao lado dos muçulmanos.
*Texto de Reinaldo Azevedo

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