sexta-feira, 22 de abril de 2011

Sobre o desarmamento da sociedade.

"Todos aqueles que se utilizaram, ou que se utilizam dos poderes públicos para construir trajetórias de vida ilícitas sob o ponto de vista legal e moral não escaparão do julgamento da história, dos homens, do demônio, ou de Deus, e seus descendentes carregarão suas heranças hediondas como marcas de suas vidas futuras.
Sabemos que não podemos mais contar com as Forças Armadas, pois seus atuais comandantes já disseram SIM ao fascismo do PT com suas covardes atitudes de se envergarem diante dos terroristas – representados pela presidente Dilma – que simplesmente estão transformando a antigo pântano comuno-sindical na mais rica burguesia de nossa história: é o milagre da multiplicação do dinheiro ilícito através de um jogo de poder sujo com os instrumentos do suborno, da corrupção e da prevaricação.
Temos certeza que o pensamento das casernas, daqueles que não vivem sob os auspícios dos civis corruptos que subornaram moral ou financeiramente seus comandantes, não se coaduna com a transformação do país em um regime ditatorial civil fascista. Para esses soldados ou futuros oficiais a bandeira do Brasil nunca será substituída pela bandeira do PT fascista.
Em algum momento, não importa quando, o patriotismo e a nacionalidade dos grandes combatentes se farão impor para livrar o país das dezenas de gângsteres que fizeram e vão continuar fazendo do poder público um covil de bandidos, um centro de poder genocida responsável por mais de 200 mortes diárias de cidadãos entregues à própria sorte pela falência do Estado em todas as suas mais elementares funções.
Enquanto isso não acontecer temos que continuar assistindo a hipocrisia, a covardia, a patifaria e a leviandade de canalhas esclarecidos de todos os naipes se colocando como defensores do desarmamento no exercício de seus papeis de fantoches do fascismo ditatorial que está sendo imposto ao país pelo PT, e tendo como contrapartida o valor do suborno moral ou a garantia de um emprego direto ou indireto como escravo do Covil de Bandidos."
* Extraído do texto de Geraldo Almendra - 21/04/2011 - Por e-mail, via resistência democrática

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