quinta-feira, 21 de julho de 2011

Como se desarma isso?

Como se desarma isso?
Não tenho a pretensão de ter uma resposta definitiva.
E acho que não há “a” ação eficaz.
 A vigilância da imprensa, como provou VEJA, é certamente um elemento poderoso.
Os partidos de oposição têm de ampliar sua articulação com a sociedade, que se expressa cada vez mais nas chamadas redes sociais.
A cada um de nós cabe denunciar a corja de vigaristas que, sob o pretexto de “mudar o Brasil”, transforma o país no reino da impunidade.
E, definitivamente, é preciso denunciar a ação deletéria do sr. Luiz Inácio Lula da Silva. É preciso cortar a cabeça dessa Górgona barbuda sempre disposta a justificar as piores práticas políticas e a petrificar o juízo crítico.
 Ele se tornou hoje o símbolo do desastre moral que é a administração pública do Brasil.
Não por acaso, enquanto o governo Dilma se quedava ontem entre a paralisia e a evidência da corrupção desbragada, lá estava ele ontem confraternizando com os “governistas” da Fiesp, hoje um dos aparelhos rendidos ao lulo-petismo.
Comemorando o quê?
 A condição de Lula de chefe de um dos regimes políticos mais corruptos do mundo. Isso, como vimos, não será denunciando pelos “comunistas” da UNE, um cartório do PC do B, sócio do poder.
Também não será denunciando pelos supostos “capitalitas” da Fiesp, um cartório dos que estão de olho, ou já os têm, nos empréstimos do BNDES a juros subsidiados ou em alguma exceção fiscal.
 É assim que se faz da corrupção um método e quase uma metafísica.
*Por Reinaldo Azevedo

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