segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Dilma Rousseff no Sanatório Geral.

CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA: “Olha, eu acho que é para qualquer pessoa, brasileiro ou brasileira, é algo muito… Primeiro, honroso”. (…) “Eu acho, para qualquer pessoa, estou falando do meu lado, do pessoal que está tocando o governo Lula, é uma honra. (…) É uma honra, é uma honra, sem sombra de dúvidas”.

Algumas lembram uma redação de aluno de curso primário. outras parecem extraídas do diário de uma normalista de antigamente. Há as que reproduzem pensamentos de botequim e as que não dizem coisa com coisa. Somadas, as frases que vivem internando Dilma Rousseff no Sanatório Geral, anotadas na ficha da paciente, informam que se trata de uma freguesa de carteirinha da ala das cabeças despovoadas de ideias. No conteúdo, todas as declarações são mais rasas que um livro de José Sarney. Na forma, são tão confusas quanto um discurso de improviso do maranhense imortal.
Enquanto pôde, Dilma fantasiou-se de mulher de poucas palavras e muita ação. Só episodicamente o deserto intelectual era traído por retumbantes cretinices. “Isso é a espetacularização do nada”, recitou, por exemplo, quando pilhada em flagrante fabricando na Casa Civil dossiês que transformavam Fernando Henrique e Ruth Cardoso em perigosos perdulários. Promovida a candidata à Presidência, procurou refugiar-se em frases tão refinadas quanto a etiqueta do cangaço.
* Por Augusto Nunes - Veja Online

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