sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

INCOMPETEN​CIA petista faz transposiç​ão custar mais de R$ 7 bilhões.

Incompetência deixa a obra,já levou bilhões de prejuízo ao erário, abandonada ese deteriorando
Falhas no projeto original e ausência de planejamento resultaram na deterioração das estruturas já construídas para a transposição do rio São Francisco. Na tentativa de salvar o que foi feito até agora, e reconstruir os trechos danificados, o governo petista fará novas licitações bilionárias. Pelos cálculos, o valor total da obra deverá ultrapassar os R$ 7 BILHÕES. Outras informações estão na reportagem de Marta Salomon publicadas em O Estado de São Paulo. Leiam um trecho:
BRASÍLIA – Para tentar terminar as obras da   transposição do Rio São Francisco em mais quatro anos, o governo Dilma   Rousseff recorrerá a uma nova licitação bilionária de obras já entregues à   iniciativa privada. O custo estimado do negócio é de R$ 1,2 bilhão, informou   aoEstado o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra,   responsável pela obra mais cara do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)   bancada com dinheiro dos impostos.
A obra começou em 2007 como um dos grandes   projetos do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A transposição   desviará parte das águas do São Francisco por meio de mais de 600 quilômetros   de canais de concreto para quatro Estados: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba   e Pernambuco.
(…)
O custo inicial da transposição, estimado em R$   5 bilhões, já saltou para R$ 6,9 bilhões, calcula Fernando Bezerra, incluindo   a nova licitação. “Só vamos ter certeza do valor quando concluirmos o processo   licitatório e fecharmos os contratos”, avalia o ministro. Ele espera lançar as   novas licitações até março.
Relicitar parte dos trechos entregues a grupos   de empreiteiras foi a forma que a equipe de Bezerra encontrou para concluir as   obras e evitar que a transposição do São Francisco se transforme em um   elefante branco.
Os oito consórcios privados, responsáveis por   12 lotes da obra, não conseguiriam terminar o trabalho para a qual foram   contratados mesmo que o valor pago fosse aumentado em 25%, limite legal   autorizado para aditivos contratuais. O ministro optou, então, por eliminar   parte das tarefas previstas originalmente em contratos. Os consórcios   receberão apenas pelo serviço feito. “Todos toparam”, conta Fernando Bezerra.   “Houve uma negociação e uma negociação que não foi fácil”, destaca.
Desde que assumiu o cargo, no início do ano,   Fernando Bezerra tenta renegociar os contratos. “Numa primeira avaliação,   vimos que teríamos de fazer aditivos de até 60%”, disse o ministro. “Não diria   que foi erro de projeto, mas o projeto básico não estava detalhado e foi   incapaz de identificar as situações de campo. O número de sondagens foi   insuficiente para garantir o tipo de solo que seria encontrado”, alegou.
* O Estado de São Paulo

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