segunda-feira, 19 de março de 2012

Aliança bizarra

Aliança entre os muçulmanos e os esquerdistas é difícil de entender. Os muçulmanos cotidianamente atacam e apedrejam as mulheres, os negros, os judeus, os gays e agora até os emos. Os muçulmanos são religiosos fanáticos de deixar qualquer ateu de cabelo em pé. Os muçulmanos são intolerantes e detestam liberdade de expressão. Em resumo, são exatamente o contrário da mentalidade progressista, e no entanto a esquerda os protege e critica quem fala mal deles de "islamofóbicos". Bem, há pelo menos 14 jovens no Iraque que tinham boa razão para serem islamofóbicos, estão mortos agora. A única coisa em comum é que tanto esquerda quanto Islã querem destruir o Ocidente, só que o que querem construir no lugar é bastante diferente. Realmente, fica difícil de entender.
Mas acho que os progressistas têm essa idéia bizarra de que todos querem ser progressistas, só não descobriram ainda. Então tentam levar a democracia ao Iraque e ao Afeganistão, só que a "democracia" ao estilo muçulmano é isso, apedrejamento de infiéis. Acho que se uma coisa ficou provada nos últimos dez anos é que esse povo não se democratiza nem no Inferno. (Outro exemplo da mesma mentalidade: os progressistas querem porque querem levar o movimento gay à África, mesmo sabendo que a maioria dos países são contra. Bem, talvez seja um plano secreto de eugenia através do aumento ainda maior da Aids por lá... Afinal, os centros de aborto da Planned Parenthood não estão em sua maioria no gueto?)
Existem por isso alguns poucos conservadores que veem o Islã não como problema, mas como solução. Afinal, acabaria com o gayzismo, o esquerdismo, o feminismo. Lamentavelmente, se colocado em prática em sua forma mais radical, também acabaria com a música, as artes pictóricas, o casamento monogâmico, as outras religiões, etc. O fato é que, a despeito das glórias do passado, os países muçulmanos hoje são quase todos atrasados, e mesmo os países ricos como Arábia Saudita contam com uma infra-estrutura quase toda construída por estrangeiros (engenheiros ocidentais e pedreiros filipinos).
Eu não sei como resolver o problema do Islã. Se é possível reformar a religião, isso é lá com eles. O que acho apenas é que a imigração muçulmana para Europa e América deveria parar imediatamente. Se não podem ou não querem mudar, é melhor que fiquem se apedrejando em seus países mesmo...
A imigração muitas vezes causa problemas, mesmo quando tem efeitos positivos. A verdade é que certa xenofobia é algo até natural, é o mesmo instinto que nos faz recusar doce de estranhos. Pode ser que o estranho seja um bondoso Papai Noel, mas pode ser que não. Porém, há imigrações e imigrações. Não tem necessariamente a ver com nacionalidade, já que imigrantes sírios e libaneses ao Brasil tornaram-se cidadãos bem assimilados, e alguns até enriqueceram e contribuiram culturalmente ou produtivamente. Porém, eram cristãos. Seria o problema a religião islâmica?
Nos EUA, a massiva imigração mexicana tem causado, ao menos aparentemente, menos problemas do que a minoria barulhenta de muçulmanos na Europa. Mesmo os maiores críticos da imigração quase só tem dois argumentos contra os mexicanos -- a ilegalidade (mas isso tira da reta os imigrantes legais ou os filhos dos ilegais que já viraram "legais") e o fato de que são... meio medíocres. Isto é, formam uma camada de trabalhadores manuais e de serviço, mas são poucos os que viram cientistas nucleares ou prêmios nobéis como outros grupos de imigrantes. Porém, em grande parte se assimilam, mais ou menos, ao modo de vida americano, pelo menos em sua forma mais superficial e materialista.
Já na Europa, os muçulmanos insistem em se manter à margem. Talvez isso seja, na verdade, uma vantagem. Como água e azeite, é pouco provável que os dois povos se misturem. A assimilação, a longo prazo, talvez seja um problema maior do que a guetificação. Assimilação significa que o povo que tem maioria vence, e os muçulmanos na Europa estão tendo mais filhos do que os decadentes cristãos e ateus. Nesse ritmo, seriam os europeus os que se assimilariam ao Islã, assim como seriam os americanos a assimilar-se à cultura hispânica. Demografia é destino.
Porém, cada vez mais, a propaganda pró-islâmica e pró-imigração está sendo rejeitada pela população, que pode ver com seus próprios olhos o que acontece nos bairros de imigrantes. Vejam aqui por exemplo a diferença entre o artigo do jornal que pinta uma figura rósea do bairro muçulmano de Malmo, na Suécia, e os comentários dos leitores, bem mais negativos.
A esquerda, no entanto, continua apoiando os islâmicos e chamando-os de coitadinhos, e isso mesmo quando algum esquerdista ou feminista termina sendo vítima deles. Até quando?
*Por e-mail, via Resistência Democrática

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