domingo, 26 de agosto de 2012

O socialismo destrói a Venezuela.


            Como já tive oportunidade de enviar em artigo, as instalações petrolíferas da Venezuela estão em péssimas condições de manutenção e a Venezuela, que é o quinto exportador de petróleo cru do mundo, é hoje um importador de gasolina, diesel e derivados.

            Uma vergonha típica da incompetência crônica inerente aos regimes socialistas. O capital fugiu do país e a economia venezuelana está em queda livre (assim como a da Argentina, para não citar a da Bolívia, do Equador, e de Cuba, que não têm mais o que cair).

            Não existe pior coisa para a economia de um país do que monopólios e oligopólios, principalmente quando esses são estatais. A incompetência do governo-empresário é amplamente conhecida e demonstrada no mundo.

            O capitalismo estatal só se justifica quando limitado ao incentivo de uma atividade na qual a iniciativa privada é ausente ou ainda incipiente. Assim que essa atividade ganha expressão e as empresas privadas passam a cumprir com o seu papel capitalista de gerador de trabalho e riqueza, o que o estado tem que fazer é se retirar dos negócios mediante privatização.

            Graças a isso temos hoje uma VALE, uma EMBRAER, UMA CSN, e outras que são empresas potentes e multinacionais gerando prosperidade, emprego e renda e que se encontravam em situação falimentar antes de serem privatizadas.

            O que você acha que acontece quando o estado se hipertrofia e alija do país a empresa privada? Pois é o que está acontecendo na Venezuela. Os poucos capitais privados que ainda estão por lá não têm coragem de reinvestir nada em suas estruturas por absoluta falta de segurança jurídica.

            Essa explosão deve ser uma entre outras que se sucederão na sucata que hoje são as refinarias do país. Sem falar em outros muitos trambiques que o estado promove, como o visto no artigo que segue anexo, coisas típicas do "sucialulismo" do Brasil.

            A esperança do venezuelano é que Capriles vença (e leve) para iniciar uma penosa reconstrução de tudo aquilo que o "socialismo del siglo XXI" já conseguiu destruir no país.

            Saudações,

            FRANCISCO VIANNA, por email, via Grupo Resistência Democrática.

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