segunda-feira, 9 de setembro de 2013

A torre de babel do STF.

Ricardo Lewandowski tentou liderar uma revisão geral das penas em tom grandiloquente, quase jacobino. Dias Toffoli chegou a fazer um novo cálculo, livrando a cara de José Dirceu no caso da quadrilha. 
Marco Aurélio Mello aderiu. Teori Zavascki estava lá, como uma espécie de fonte inspiradora. 
Mas não adiantou. Os demais ministros não aderiram à tese. E as penas de José Dirceu seguem como antes. 
Se os embargos infringentes forem recusados, ele vai mesmo para a cadeia daqui a pouco.
*Por Reinaldo Azevedo 

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