sábado, 9 de novembro de 2013

Petrobras e a Odebrecht.

Gabrielli sonha em emplacar sua candidatura ao governo do estado da Bahia, substituindo Jaques Wagner (PT) , admitindo para isso, contar com o apoio de Lula e Dirceu. Gabrielli ficou 9 anos à frente da Petrobras e ao sair, descobriu-se a situação lamentável em que ele deixou a empresa. Tudo isso já é sabido, mas hoje a mídia publicou uma notícia dando conta que em 2010 a Petrobras fechou um contrato com a Odebrecht no valor de US$ 825,6 milhões que está agora sendo investigado por suspeita de superfaturamento. O contrato chamado de PAC SMS , previa serviços na área de segurança e meio ambiente em 10 países, e constatou-se , por exemplo que na Argentina incluiu pagamento de R$ 7,2milhões pelo aluguel de 3 máquinas fotocopiadoras e salários mensal de R$ 22 mil para pedreiros nos Estados Unidos. Mesmo com o corte interno realizado por uma auditoria da Petrobras na gestão de Graça Foster,   o volume de dinheiro mal versado foi tão grande que o problema não foi solucionado. Para se poder fazer uma comparação, o montante considerado indevido é quatro vêzes maior do que os o volume de recursos desviados pelo mensalão ( R$ 170 milhões) . A Odebrecht nega irregularidades no contrato, claro, e a Petrobras e Gabrielli preferem não comentar. Se tudo isso foi possível no comando da Petrobras, que de maior empresa brasileira agora está manquitola, o que Gabrielli não será capaz de fazer no comando de um Estado? Pense nisso...
*Mara Montezuma Assaf

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