terça-feira, 8 de abril de 2014

Pânicos “verdes” com a seca são produto de “aquecimento verbal”

O Dr. Evaristo Eduardo de Miranda ( foto acima acima ) vem dando a conhecer continuadamente esclarecimentos sobre problemas da agricultura ligados ao clima.
Como cientista objetivo e altamente capacitado ele não despeja sobre o leitor enganadoras frases de sensação nem assustadores chavões apocalípticos.
Em recente artigo publicado no “O Estado de S.Paulo” (24.03.2014) com bom senso e ciência ele focaliza alguns pontos chaves a respeito da seca que vive o Centro e o Sul do País.
Resumimos em pontos algumas afirmações do Dr. Evaristo Eduardo de Miranda que consideramos de especial relevância:
1. Os “modelos” do IPCC – tão exageradamente espalhados pelo ambientalismo militante – não fornecem respostas válidas por causa de sua imprecisão.
2. Nossa agricultura está acostumada e está bastante adaptada a grandes variações e chuva e temperatura. O Brasil sabe lidar com essas flutuações.
3. Nossos agropecuaristas vêm assumindo riscos com investimentos e mudanças tecnológicas acertadas e continuarão nessa estrada de progresso.
4. Novos saltos tecnológicos estão a caminho, e permitirão mais flexibilidade e produtividade ao Brasil, que já é um dos grandes alimentadores da humanidade.
5. E os temores e até pânicos suscitados pelos “verdes” radicais? Não vão muito além de um “aquecimento verbal”, responde o cientista.
Se não houvesse um trabalho sorrateiro das esquerdas disfarçadas de ecologistas/ambientalistas, acrescentamos nós, o Brasil não estaria se desgastando com esta polêmica socialista matreira.
O País não estaria gemendo sob uma pirâmide crescente de leis e regulamentos que pela sua natureza levariam a agropecuária nacional à paralisia como já aconteceu na Rússia de Lenine ou na Cuba dos Castros. 
Só que esse resultado sinistro lá foi obtido sem ocultar a verdadeira inspiração: o comunismo! 

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