domingo, 25 de janeiro de 2015

A mentirosa compulsiva fustigada por Aécio não é a única face escura de Dilma.


Ao qualificar a adversária de “leviana” num debate na TV, o candidato tucano provocou na seita lulopetista um cômico surto de cavalheirismo. Caprichando na pose de última virgem do bordel, marafonas profissionais fingiram indignar-se com a gravíssima ofensa a uma senhora tão ética, tão frágil, tão doce. Pois leviana é quase um elogio para uma figura com insanáveis defeitos de fabricação.
Dilma começou a tratar a verdade a pontapés quando ainda engatinhava ─ e nunca mais parou de mentir. No convívio com Lula, perdeu a vergonha de vez. Fez o diabo para manter o emprego. Para não perdê-lo antes da hora, fará coisas de que até Deus duvida. Mas estará condenada a um final infeliz se a oposição intensificar a ofensiva, aprender a opor-se o tempo todo e, sobretudo, escancarar aos olhos do país, e fustigá-las incessantemente, todas as faces escuras da presidente.
A que exibe a mentirosa compulsiva é só uma delas. Outras mostram (ou camuflam)  fustigar a supergerente de araque, a carrancuda insegura, a desastrada política aprendiz, a usina de frases sem pé nem cabeça, a campeã da inépcia, a arrogante  Doutora em Nada, a protetora de quadrilheiros e a madrinha dos corruptos de estimação, fora o resto. Há dinamite para todas. Com os desdobramentos do Petrolão, que vai sobrar munição.
Dilma e seu governo são um caso sem cura, e como tal deve ser tratado. Sem clemência.
*Augusto Nunes

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