quinta-feira, 14 de maio de 2015

A CPI da Petrobras virou realmente um circo.

Em pleno depoimento a doleira Nelma esnobou. E, querendo mostrar os seus dotes artísticos, cantou a música “Amada Amante” de Roberto Carlos.
Presa no Aeroporto Internacional de São Paulo, Guarulhos/Cumbica, na madrugada de 15 de março de 2014, quando tentava embarcar para Milão, na Itália, com 200 mil euros escondidos na calcinha a doleira Nelma Kodama negou na CPI, que estivesse fugindo do País. Levantou da cadeira, empinando o bumbum e mostrando os bolsos da calça, complementou: “o dinheiro  estava no bolso de trás e não na calcinha".
Condenada a 18 anos de prisão nos processos da Operação Lava Jato,  “a artista” resolveu zonear a CPI. Ela contou aos deputados que o conheceu Youssef no dia 20 de agosto de 2000. Aí o deputado Altineu Côrtes (PR-RJ) perguntou se ela era amante do doleiro. E respondeu de pronto: "Sob meu ponto de vista, eu vivi maritalmente com Alberto Youssef do ano de 2000 a 2009. Amante é uma palavra que engloba tudo, né? Amante é esposa, amante é amiga", disse. "Tem até uma música do Roberto Carlos:  amada amante, a amada amante”. Não é verdade? Quer coisa mais bonita que ser amante? Você ter uma amante que você pode contar com ela, ser amiga dela. “Em seguida, a doleira cantarolou "Amada Amante", sucesso do Rei da Jovem Guarda em 1971”.

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